Introdução
Depois de uns "oh anda ter connosco", "já foste para a Arrifana muitas vezes", aqueles convites que se fazem na esperança de que ninguém apareça, eu (cognome "Pata Honoraria") decidi dar asas ao caminho e encontrar-me com os Patos algures ao longo da sua viagem. E por isso, os dois próximos posts que vão ler, foram escritos por mim, pois esta foi a primeira missão que recebi, assim que me encontrei com eles. Ora entao aqui vai...
Camdodja:
Depois de uma longa viagem o reencontro com os Patos em Phnom Phen era muito esperado, pois as saudades eram muitas. A Pata Honoraria lá chegou ao hostel Nomad a bordo de um dos famosos tuk tuk, onde os patos a esperavam com um abraço caloroso e umas iguarias! Isto de ser a primeira a visita-los teve direito aos seus privilegios!
Depois de uns "que tens feito" blablabla seguimos para uma happy hour de caipirinha para pormos a conversa em dia e um jantar com comida tradicional cambodjana absolutamente deliciosa! (sim porque desenganem-se aqueles que pensam que nesta viagem se passa fome!)
O Cambodja é um pais pobre com um passado conturbado de guerras e reis malucos, mas isso, contudo, não tirou a simpatia aos cambodjanos, que sabem a importância do turismo em algumas regiões do país.
Mas a verdade é que a sua capital não tem nada de interessante para ver e os Patos partiram para sul para Shianoukville para disfrutarem de uns dias de praia e estadia num bungallow delicioso, que era de um frances, que se perdeu pelo Cambodja (ou por uma combodjana, deixamos ao vosso critério). À sua mulher gabam-se os dotes culinários, onde nos deliciamos com uns manjares.
Os dias de praia estavam muito bons,
Destino: Siem Reap. Sim... porque isto de estar a dar a volta ao mundo não é só boa vida.
Chegada a Siem Reap às 7 da manhã e depois de pousarmos as malas no hostel seguimos Angkor Wat. Uma simples descrição: incrível!




Construído entre os anos 802 e 1220 a magia dos templos é o resultado de uma das mais grandiosas obras de arquitectura de sempre.
Ao longo de dois dias passeamo-nos pelos diversos templos, onde nos surpreendiamos pelo seu tamanho, graciosidade e em alguns casos, onde nos maravilhamos com a luta entre a natureza e a obra do homem. Quem viu o Tomb Raider lembra-se dos cenários onde o filme foi feito e esse é o templo Ta Phrom: o exemplo do que uma floresta tropical faz à obra do homem, quando
ninguém está lá para a travar. A visita foi acompanhada por um relato detalhado da Pata, que se deliciava a ler um guia do local.

Chegada a Siem Reap às 7 da manhã e depois de pousarmos as malas no hostel seguimos Angkor Wat. Uma simples descrição: incrível!
Ao longo de dois dias passeamo-nos pelos diversos templos, onde nos surpreendiamos pelo seu tamanho, graciosidade e em alguns casos, onde nos maravilhamos com a luta entre a natureza e a obra do homem. Quem viu o Tomb Raider lembra-se dos cenários onde o filme foi feito e esse é o templo Ta Phrom: o exemplo do que uma floresta tropical faz à obra do homem, quando
ninguém está lá para a travar. A visita foi acompanhada por um relato detalhado da Pata, que se deliciava a ler um guia do local.
No dia seguinte vimos o nascer do sol às 6 da manhã, onde brindamos com champagne (e 300 000 fotos) o momento.

A questão que se levantou várias vezes foi: e porque é que Angkor Wat não é uma das 7 maravilhas do mundo? Como não soubemos responder a esta questão declarámos este local como uma das maravilhas vistas pelos Patos durante a sua viagem! Não admira que ainda hoje a Tailândia continue a por um olhinho aqui e queira reivindicar Angkor Wat para eles...
Sem dúvida que Angkor Wat merecia ser uma das novas maravilhas. Hoje o pato viajante trouxe muitas novidades :)
ResponderEliminarAbraços
O pato está atrasadíssimo mas comprometido a recuperar até ao Natal! :)
ResponderEliminarAbraços e bjinhos